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COMO O EMPREENDEDORISMO SOCIAL PODE IMPACTAR A COMUNIDADE LOCAL?

AS DIVERSAS FORMAS DE SE RESOLVER UM PROBLEMA

Existem várias maneiras de resolver um problema. Cada abordagem pode ser adaptada ao contexto social e a natureza específica do desafio enfrentado. A chave é identificar a estratégia mais eficaz para a situação.

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O empreendedorismo social é uma abordagem que pode enfrentar e resolver desafios específicos, pois tem como objetivo solucionar problemas sociais e ambientais da comunidade de maneira sustentável.

O empreendedorismo social se destaca por sua capacidade de transformar realidades através da ação inovadora e sustentável. Ele vai além da mera filantropia, buscando soluções duradouras para problemas que afetam a comunidade, como:

  • Desigualdade social: geração de renda, inclusão no mercado de trabalho, acesso à educação e saúde de qualidade;
  • Degradação ambiental: desenvolvimento de práticas sustentáveis, preservação de recursos naturais, combate à poluição;
  • Falta de acesso à moradia: construção de casas populares, urbanização de comunidades carentes.
  • Violência: promoção da paz, mediação de conflitos, apoio a vítimas.

CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL

  • Foco no impacto social: prioriza a geração de benefícios para a comunidade, não apenas o lucro;
  • Sustentabilidade: busca soluções viáveis a longo prazo, que se mantenham mesmo após o fim do apoio inicial;
  • Inovação: utiliza métodos criativos e disruptivos para abordar os problemas de forma eficiente;
  • Mensurabilidade: acompanha e avalia os resultados das ações, buscando aprimorá-las continuamente.
  • Colaboração: trabalha em conjunto com diversos setores da sociedade, como governos, empresas e ONGs.

EXEMPLOS DE EMPREENDORISMO SOCIAL:

  • Cooperativas: geram renda e autonomia para grupos marginalizados, como catadores de materiais recicláveis e agricultores familiares;
  • Empresas Sociais: oferecem produtos e serviços a preços acessíveis para populações de baixa renda, como escolas de baixo custo e clínicas populares;
  • Organizações sem fins lucrativos: desenvolvem projetos sociais em áreas como educação, saúde, cultura e meio ambiente.
 

O PAPEL DO EMPREENDEDOR SOCIAL

O empreendedor social  é um agente de mudança que identifica problemas na comunidade e busca soluções inovadoras e sustentáveis para resolvê-los. Ele possui características como:

  1. Visão: capacidade de identificar oportunidades de impacto social;
  2. Criatividade: habilidade de pensar em soluções novas e eficazes;
  3. Liderança: capacidade de motivar e inspirar pessoas para trabalharem juntas;
  4. Persistência: determinação para superar desafios e alcançar objetivos;
  5. Responsabilidade social: compromisso com o bem-estar da comunidade e do planeta.

COMO SE TORNAR UM EMPREENDEDOR SOCIAL?

  • Identifique um problema social ou ambiental que te motive;
  • Pesquise e explore soluções já existentes;
  • Desenvolva um plano de negócios detalhado;
  • Busque recursos e parcerias;
  • Coloque seu projeto em prática e monitore os resultados;
  • Seja persistente e adaptável.
O empreendedorismo social é uma ferramenta poderosa para a transformação social. Ao combinar inovação, sustentabilidade e compromisso social, ele tem o potencial de criar um mundo mais justo e próspero para todos.

O empreendedorismo social supera as barreias que instituições tradicionais não conseguem ou não podem superar. Isso permite que eles criem impacto significativo e duradouro na comunidade e para essa comunidade.

Os empreendedores sociais conseguem alcançar mudanças duradouras em suas comunidades, já que estão propensos a criarem iniciativas sustentáveis que se propões a solucionar os problemas locais,

Essas pessoas se concentram em encontrar soluções práticas para os desafios enfrentados pela comunidade, pois não se contentam apenas em identificar o problemas, mas sim, em solucioná-lo a fim de que não mais exista.

Ao contrário das instituições tradicionais, que muitas vezes são burocráticas e lentas para se adaptar, os empreendedores sociais têm a capacidade de agir rapidamente. Eles podem ajustar estratégias conforme necessário para atender as necessidades emergentes.

O empreendedorismo social combina práticas empresariais com objetivos sociais, o que facilita a geração de renda para todos os envolvidos.

Através do empreendedorismo social, várias pessoas, são beneficiados por capacitações que estimulem a mudança e a participação dos moradores em atividades que promovam a mudança do local.

O empreendedorismo social procura sempre estimular o aprendizado da comunidade local para o desenvolvimento de suas habilidades. Isso pode incluir treinamentos, workshops ou programas educacionais. Quando os moradores adquirem novas habilidades, eles se sentem mais capacitados para enfrentar os desafios sociais.

Existe também o apoio a criação de uma rede de apoio entre a comunidade, fortalecendo os laços sociais e o sentimento de que a comunidade é um núcleo coeso.

O empreendedorismo social, vem como uma força vital que impulsiona a transformação social.

Além disso, essas iniciativas geradas por empreendedores sociais tendem a alcançar objetivamente os moradores locais que passam a ser incentivados a buscarem soluções para problemas da sua comunidade, essas atividades colaboram para fortalecer o senso de pertencimento e empoderamento dos moradores de uma comunidade.

MEIO AMBIENTE

Muitos empreendedores sociais também se concentram em questões ambientais, desenvolvendo soluções sustentáveis que promovem a preservação de recursos naturais. Isso beneficia diretamente a comunidade local.

Os empreendedores sociais que se dedicam na promoção da sustentabilidade e na preservação dos recursos naturais, focam nas soluções que minimizam o desperdício e promovem o uso eficiente dos recursos naturais. Isso pode incluir práticas como reciclagem, conservação de água, uso de energias renováveis e agricultura sustentável. 

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As oportunidades para criar novos empregos na comunidade, melhorando a qualidade de vida e preservando os recursos naturais, são infinitas quando as soluções para os problemas causados pelo desmatamento, construções irregulares e exploração descontrolada por especuladores agrícolas ou industriais são implementadas.

Ao buscar soluções para frear os diversos tipos de impacto ambiental, o empreendedorismo social poderá gerar novos oportunidades para a criação de empregos e soluções inovadoras para:

COMBATER O DESMATAMENTO:

  • Implementação do manejo florestal sustentável: gera renda para as comunidades locais através da extração controlada de madeira e outros produtos florestais, além de preservar a floresta;
  • Criação de Unidades de Conservação: protegem a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos como  a regulação do clima e a proteção de água, além de possibilitar o turismo ecológico e a pesquisa científica;
  • Desenvolvimento de plantações florestais: fornecem matéria-prima para diversos setores da indústria, como celulose, papel e construção civil, diminuindo a pressão sobre as florestas naturais e criando empregos no campo;
  • Incentivo à agricultura familiar sustentável: promove a produção de alimentos de forma mais amigável ao meio ambiente, gerando renda para pequenos agricultores e fortalecendo a segurança alimentar das comunidades.

COMBATE ÀS CONSTRUÇÕES IRREGULARES:

  • Regularização urbana: garante o acesso à infraestrutura básica, como água, esgoto e coleta de lixo e melhora a qualidade de vida da população;
  • Programas de habitação popular: constroem casas seguras e dignas para famílias de baixa renda, gerando empregos na construção civil e impulsionando a economia local;
  • Urbanização de favelas: promove a integração social e a valorização das comunidades, além de criar oportunidades para o desenvolvimento de negócios locais;
  • Implementação de políticas públicas que combatam a especulação imobiliária: desestimulam o aumento desenfreado dos preços dos terrenos e imóveis, tornando a moradia mais acessível para a população.

COMBATE À EXPLORAÇÃO DESCONTROLADA DE RECURSOS NATURAIS

  • Incentivo à agricultura orgânica: reduz o uso de agrotóxicos e outros poluentes, protegendo a saúde do meio ambiente e das pessoas, além de gerar produtos de maior valor agregado;
  • Desenvolvimento de energias renováveis: como energia solar, eólica e biocombustíveis, diminuem a emissão de gases poluentes e contribuem para o combate às mudanças climáticas, além de criar novas oportunidades de negócios.
  • Implementação de tecnologias limpa: reduzem o impacto ambiental das atividades industriais e promovem a sustentabilidade dos processos produtivos;
  • Promoção do consumo consciente: incentiva a compra de produtos ecologicamente corretos e socialmente responsáveis, impulsionando um mercado mais sustentável e gerando oportunidades para empresas que adotam práticas ecológicas.
É importante ressaltar que o sucesso dessas soluções depende da participação ativa da comunidade, do governo e do setor privado. O trabalho em conjunto é fundamental para construir um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Ao investir na resolução dos problemas socioambientais, podemos gerar novos empregos, melhorar a qualidade de vida da população e preservar os recursos naturais para as futuras gerações.

As empresas sociais visam inovar na oferta de produtos e serviços, enfatizando a qualidade do produto em detrimento da sua quantidade.

O empreendedorismo social traz uma abordagem diferenciada para a oferta de produtos e serviços, priorizando a qualidade em vez da quantidade: Vamos explorar como as empresas sociais incorporam essa filosofia:

  • Foco na Qualidade: as empresas sociais não estão preocupadas apenas com a produção em massa ou a maximização dos lucros. Em vez disso, elas se concentram em criar produtos e serviços que atendam à necessidades reais dos clientes e tenham um impacto positivo na sociedade.
  • Inovação Sustentável: As empresas sociais buscam inovações sustentáveis e duradouras. Elas não estão interessadas em lançar produtos descartáveis ou de baixa qualidade. Em vex disso, investem em pesquisa e desenvolvimento para criar soluções que sejam eficazes, eficientes e que perdurem ao longo do tempo;
  • Impacto Social: A qualidade dos produtos e serviços está diretamente relacionada ao impacto social que eles geram. Por exemplo, uma empresa social que produz alimentos orgânicos de alta qualidade não apenas oferece um produto saudável aos consumidores, mas também apoia práticas agrícolas sustentáveis e promove a saúde da comunidade;
  • Conexão com os Consumidores: As empresas sociais valorizam o feedback dos clientes e estão dispostas a adaptar seus produtos com base nas necessidades e desejos da comunidade. Essa abordagem colaborativa resulta em produtos mais relevantes e alinhados com os valores dos consumidores;
  • Transparência e Ética: A qualidade vai além do produto físico. As empresas sociais também se preocupam com a transparência em suas operações e com a ética em toda a cadeia de valor. Isso inclui práticas justas de trabalho, respeito ao meio ambiente e responsabilidade social.

Essas empresas sociais buscam produtos e serviços na produção de energias renováveis, reciclagem, agricultura sustentável, entre outros produtos e serviços.

As empresas sociais que atuam nas áreas de energia renovável, reciclagem e agricultura sustentável têm um papel crucial na construção de um futuro mais verde e justo. Para prosperar, essas empresas precisam de acesso a produtos e serviços de alta qualidade e confiáveis.

Felizmente, existe um número crescente de fornecedores comprometidos com a sustentabilidade que oferecem soluções inovadoras e acessíveis para atender às necessidades específicas das empresas

 

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BONS NEGÓCIOS!

LEMBRE-SE: O empreendedorismo social é uma ferramenta poderosa para a transformação social! Se você tem ideias e motivação para fazer a diferença, não hesite em buscar apoio e colocar seus projetos em prática.

Juntos, podemos construir um mundo melhor!

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO

LAR X RESIDÊNCIA

A lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, também conhecida como Estatuto da Cidade estabelece diretrizes gerais da política urbana no Brasil. 

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O inciso VI do Artigo 2º desta lei aborda especificamente a ordenação e o controle do uso do solo, contemplando as seguintes situações:

  1. Utilização inadequada dos imóveis urbanos: A lei visa evitar que os imóveis sejam utilizados de maneira inadequada, garantindo que sejam destinados a fins compatíveis com o ambiente urbano;
  2. Proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes: O objetivo é evitar que atividades incompatíveis ou incômodas estejam próximas umas das outras, preservando a qualidade de vida dos cidadãos;
  3. Parcelamento excessivo ou inadequado do solo: A legislação busca controlar o parcelamento do solo, evitando que áreas sejam divididas de forma excessiva ou inadequada em relação a infraestrutura urbana disponível.
  4. Instalação de empreendimentos sem infraestrutura correspondente: A lei visa prevenir a instalação de empreendimentos que possam gerar tráfego intenso sem a devida infraestrutura para suportá-lo;
  5. Retenção especulativa de imóvel urbano: Evita-se a subutilização ou não utilização de imóveis urbanos devido à retenção especulativa, garantindo que a propriedade cumpra sua função social;
  6. Deterioração das áreas urbanizadas: A legislação busca preservar a qualidade das áreas urbanas, impedindo sua degradação;
  7. Poluição e degradação ambiental: O inciso também visa evitar a poluição e a degradação do meio ambiente nas áreas urbana;
  8. Exposição da população a riscos de desastres naturais: A lei busca proteger os cidadãos, evitando que sejam expostos a riscos decorrentes de desastres naturais.

Pode parecer complicado inicialmente, mas não é. 

Nos municípios, a ausência de fiscalização efetiva faz com que alguns cidadãos violem as normas, acarretando sérias consequências para si e para terceiros. A frequência de atos irregulares é muitas vezes atribuída à inércia governamental em monitorar e penalizar aqueles que infringem as leis.

A importância de distinguir bairros residenciais de áreas comerciais é clara: é preciso compreender que, enquanto algumas pessoas têm suas casas principalmente para moradia, outras as consideram seu lar.

Ah, mas tem diferença entre residência e lar?

Embora possa não parecer, há uma grande diferença entre os conceitos de Residência e Lar. Posso ter uma casa em um bairro residencial apenas para passar alguns dias do ano e não sentir nenhum vínculo de lar com ela. Por outro lado, posso ocupar essa mesma casa por poucos dias ao ano e ainda assim ter por ela toda a identificação de um lar.

“Juhani Pallasmaa, no primeiro capítulo do livro “Habitar”, discute e questiona o conceito de “residência” e “lar”. Apesar do tom “kitsch” que lar pode ter, a definição de lar traz um significado de personalização, uma casa ainda é uma casa, mesmo vazia. Já um lar, implica pertencimento, como se “lar” fosse um conjunto de bagagens que os ocupantes do espaço tenham trazido na mudança, uma tinta que os moradores largam em toda a casa. Entretanto, arquitetos, na sua maioria, projetam residências e não lares”. Residência ou Lar 

Em outras palavras, em um bairro onde há 100 casas idênticas, algumas servem apenas como 'caixas vazias' para seus proprietários ou inquilinos. Por outro lado, há lares que transbordam vida e sentimentos, exalando energia, bem-estar e conforto, refletindo intensamente o universo psíquico e emocional de quem os habita.

Acompanhe nos textos no Medium.com

Com esse pensamento, devemos dar atenção especial à alínea 'a' do inciso VI do artigo 2º da Lei 10.257/2001:

“à utilização inadequada dos imóveis urbanos”

Embora sejamos proprietários de um imóvel em um bairro residencial, devemos estar cientes de que não podemos utilizá-lo de forma a interferir na organização e finalidade social estabelecida pela legislação municipal.

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Imagem criada por Copilot IA

Na prática, ao buscarmos desenvolver um trabalho dentro de casa, podemos, de fato, alterar a função social de nossa propriedade.

“Em 1928 na Cidade de Atenas, a reunião do Congresso Internacional de Arquitetura moderno, citada por José Afonso da Silva, definiu o Urbanismo e as funções da cidade nos seguintes termos: “o Urbanismo é a ordenação dos lugares e dos locais diversos que devem abrigar o desenvolvimento da vida material, sentimental e espiritual em todas as suas manifestações individuais ou coletivas. Abarca tanto as aglomerações urbanas como os agrupamentos rurais. O urbanismo já não pode estar submetido às regras de esteticismo gratuito. É por sua essência mesma, de ordem funcional. As três funções fundamentais para cuja realização deve velar o Urbanismo são: 1) habitar; 2) trabalhar; 3) recrear-se.”  Estatuto das Cidades

O que tudo isso significa?

Que a Administração Pública deve assegurar a qualidade de vida dos cidadãos, organizando o espaço social para incluir áreas de lazer, cultura, educação, trabalho e convívio de forma sustentável, visando a satisfação e realização pessoal de cada habitante da cidade. No entanto, muitas cidades expandem-se de maneira desordenada, sem uma organização social que atenda às necessidades dos cidadãos. Como muitos não sabem que uma cidade pode funcionar como um organismo que satisfaz todas as suas necessidades, como poderão cobrar e alcançar resultados positivos em um município que cresce sem planejamento?

Ao manter essa postura social, o empreendedor pode acabar adaptando sua residência para atividades econômicas, sem considerar a verdadeira função social do imóvel, o que pode resultar em diversos problemas jurídicos no futuro. Vamos listar alguns problemas que o empreendedor 'desavisado' poderá encontrar no futuro, caso insista em adaptar sua residência para atividades econômicas, sem considerar a verdadeira função social do imóvel onde mora:

  1. Zoneamento e Uso do Solo: Muitos municípios possuem leis de zoneamento que restringem o uso de propriedades residenciais para fins comerciais. Adaptar uma residência para atividades econômicas pode violar essas leis, levando a multas e ordens de cessação das atividades;
  2. Licenciamento e Alvarás: Atividades comerciais geralmente, exigem licenças e alvarás específicos. Utilizar uma residência para fins comerciais sem a devida autorização pode resultar em penalidades legais e a impossibilidade de operar o negócio de forma legal;
  3. Impacto de Vizinhança: O uso de uma residência para fins comerciais pode causar transtornos aos vizinhos, como aumento do tráfego, barulho e mudanças no caráter residencial da área. Isso pode levar a queixas e litígios por parte dos vizinhos;
  4. Segurança e Conformidade: As propriedades comerciais devem cumprir normas de segurança específicas, incluindo regulamentações de incêndio, acessibilidade e saúde pública. Uma residência adaptada para fins comerciais pode não atender a esses padrões, colocando em risco a segurança dos ocupantes e resultando em penalidades legais.
  5. Tributação: Propriedades comerciais e residenciais são tributadas de forma diferente. A adaptação de uma residência para uso comercial pode levar a questões tributárias, incluindo a necessidade de reavaliação do imóvel para fins de impostos predial e potencial aumento das taxas;
  6. Contratos de Locação: Se a residência for alugada, a adaptação para fins comercias pode violar os termos do contrato de locação, resultando em ações de despejo por parte do contrato de locação, resultando em ações de despejo por parte do proprietário do imóvel.
Para prevenir essas dificuldades, é responsabilidade dos empreendedores procurar orientação jurídica com especialistas em direito tributário e imobiliário, bem como com as entidades governamentais da localidade do imóvel. Isso inclui verificas as leis de zoneamento, obter as licenças necessárias e garantir que o imóvel cumpra todas as normas de segurança e tributação aplicáveis. 

Josiane de Abreu Ribeiro