Postagem em destaque

PERSONALIDADES EMPREENDEDORAS

 "Fico feliz em compartilhar com vocês um artigo escrito pelo amigo, Romildo de Pinho Campello, tratando em especial, de um assunto que vem de encontro com os anseios deste blog. 

homem-usando-terno-recebendo-homenagem
Estamos em São Paulo, que não é apenas, um Estado da Federação brasileira, mas, também, a mola propulsora para o desenvolvimento econômico de nosso país. Atualmente, o Estado, ocupa a 21ª posição no ranking mundial entre as maiores economias do mundo, já pensou nisso? 

Desenvolver o Turismo Sustentável para incentivar ainda mais o crescimento econômico do Estado, só pode ser realizado através da visão empreendedora de pessoas que estão além do seu tempo e, que, desempenham papel fundamental para a conservação e preservação do Meio Ambiente.

Obrigada, Romildo por estar aqui."

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DE SÃO PAULO

O ato de viajar sempre nos remete a diversão, aventuras e belas paisagens. O turismo além de proporcionar experiências incríveis aos viajantes, também é um dos maiores setores da economia, gerando emprego e renda pra muita gente! Porém, com o crescimento do número de viagens, é necessário transformar o setor para que ele se torne mais sustentável, gerando menos impactos negativos para o nosso planeta. O Turismo Sustentável é uma maneira de viajar e descobrir destinos que respeitam o meio ambiente, a cultura e as pessoas: Tanto os turistas quanto os moradores locais!

A ideia original do Turismo Sustentável foi definida durante uma conferência da ONU que teve como tema o meio ambiente e o desenvolvimento. Esse evento aconteceu em 1992, no Rio de Janeiro. Baseado no conceito de Desenvolvimento Sustentável, destinos e empresas turísticas precisam equilibrar positivamente os impactos socio-culturais, ambientais e econômicos, para que sejam considerados sustentáveis. Ou seja, realizar atividades que prezem pelo cuidado ao meio ambiente e aos recursos naturais, sem deixar de se preocupar com o crescimento econômico da região.

Turismo Sustentável se baseia em três pilares essenciais: Ambiental, econômico e social.

Ambiental: Quando se pratica o turismo sustentável, seja em uma metrópole ou em meio a natureza, é preciso respeitar a fauna e flora local. Muitas pessoas se interessam por trilhas e lugares pouco conhecidos, e saber que um local é preservado ambientalmente também atrai muitos visitantes... mas isso não é uma exclusividade dos pontos turísticos naturais. A preservação se tornou também uma prioridade nas grandes cidades, como São Paulo, que fazem questão de divulgar ações e medidas sustentáveis para preservar a natureza. A proibição do uso de plástico, o descarte correto de lixo e o incentivo do uso do transporte público são alguns exemplo! 

Econômico: Apoiar o negócio local é de extrema importância para o desenvolvimento econômico. Desde restaurantes que servem a comida típica do lugar até o artesanato que compramos de lembrança. Ao optar por se hospedar em um hotel da região ao invés de escolher um que pertence a uma grande rede de hotéis, ou quando se escolhe um guia nativo para realizar um tour... são pequenas ações que geram emprego e renda local e podem colaborar ainda mais para o turismo sustentável!

Social: Viajar é conhecer. E não tem nada melhor do que conhecer a história e a cultura do local que estamos visitando. A cultura enriquece a experiência, e por isso é um dos pilares principais. Parte essencial do turismo sustentável é reconhecer e respeitar a história do local, suas tradições e costumes.

São Paulo é um dos destinos mais incríveis do Brasil. Para os fãs de ecoturismo e turismo sustentável, o estado é repleto de cachoeiras, florestas, serra... muitas paisagens e lugares de todos os tipos, que permitem o contato com a natureza e fauna e flora local. Grande parte da Mata Atlântica é encontrada aqui, e para proteger tantas áreas de interesse ecológico, existem parques estaduais e unidades de conservação, em que os turistas podem visitar e praticar o turismo responsável.

Existem também projetos que permitem o Ecoturismo na Mata Atlântica: Ações contempladas com melhorias de infraestrutura e capacitação dos moradores locais, gerando emprego e preparando uma estrutura de qualidade para receber o turista, além de promover a preservação do meio ambiente e das comunidades tradicionais que vivem por ali.

Parte do turismo sustentável é, também, o turismo acessível. E não, ele não é exclusivo para quem possui algum tipo de deficiência! Idosos e gestantes também precisam de acessibilidade.

O turismo acessível tem o objetivo de incluir pessoas com diferentes necessidades especiais nos produtos turísticos oferecidos, como transporte, passeios e hospedagem. Os exemplos mais comuns de inclusão, são: banheiro adaptado, sinalização visual, sonora e em braille, elevador, rampas de acesso e área ampla para cadeira de rodas, telefones para deficientes auditivos... Essas são apenas algumas das medidas que se fazem necessárias para garantir um ótima viagem a todos.

QUEM É ROMILDO DE PINHO CAMPELLO

Romildo de Pinho Campello é um profissional com vasta experiência em gestão pública e ambiental, especialmente no estado de São Paulo, Natural de Pernambuco, formou-se em Geografia e reside em Mogi das Cruzes desde a infância.
Em sua trajetória política, destacou-se como presidente do Partido Verde (PV) em Mogi das Cruzes e atualmente exerce o cargo de secretário de comunicação do PV no estado de São Paulo.
No âmbito municipal atuou como secretário do Verde e Meio ambiente e Ouvidor Geral de Mogi das Cruzes, período em que a cidade conquistou o Prêmio Mário Covas de Inovação em Gestão Municipal
Em nível estadual, Romildo foi secretario-adjunto do Verde e Meio Ambiente na cidade de São Paulo.
Posteriormente, assumiu a chefia de gabinete, e, interinamente, a titularidade da Secretaria Estadual de Turismo.
Além disso, exerceu o cargo de secretário da Cultura do Estado de São Paulo, implementando uma gestão inovadora e descentralizada, com destaque para a criação do aplicativo Sistema Estadual da Cultura e a ampliação dos investimentos em formação cultural.
Em 2019, retornou a Mogi das Cruzes para reassumir a Ouvidoria Geral do Município e a chefia de gabinete do prefeito, permanecendo até 2020.
Sua carreira é marcada pelo compromisso com o meio ambiente, a cultura e a participação cidadã, refletindo sua dedicação ao serviço público e ao desenvolvimento sustentável.

personalidades-empreendedoras

A SIMPATIA DE ANA FONTES

FICAREI MUITO HONRADA EM TER SUA PARTICIPAÇÃO

Foi assim que comecei a escrever a mensagem no LinkedIn da Ana Fontes, vou transcrever aqui para vocês lerem, mas essa mulher além de nos representar muito, ela é muito simpática e atenciosa:

"Oi, Td Bem? Escrevo um blogger O Condutor do Tempo

E comecei uma série de postagens com história e depoimentos de empreendedores. Gostaria de contar sobre a sua trajetória para incentivar outros empreendedores

Obrigada Josiane"

Nesse série de entrevistas com pessoas que colaboram para que o empreendedorismo ganhe mais espaço na economia sustentável que pode renovar todos os modelos de negócios comecei por um representante legislativo na Câmara Federal.

Marco Bertaiolli, cedeu sua biografia como defensor do Empreendedorismo na Câmara Federal. Para ele, o empreendedorismo não só gera empregos e renda, mas também promove a inovação, a competitividade e a sustentabilidade, aspectos essenciais para o desenvolvimento de uma economia sólida e dinâmica.

Além disso, o deputado acredita que é preciso desburocratizar e simplificar o ambiente de negócios, reduzindo a carga tributária e facilitando a abertura e fechamento de empresas. Segundo ele, é necessário criar um ambiente favorável para que os empreendedores possam prosperar e, consequentemente, impulsionar o crescimento econômico do país.

A visão empreendedora de Ana Fontes, completa essa busca pelo que é um novo marco para os atuais rumos que acompanham o desenvolvimento da revolução industrial 4.0.

Por esse motivo foi uma emoção receber a resposta da Ana.

"Quando bati os olhos no 'pontinho vermelho, lá nas mensagens do linkedin', nem passou pela minha 'cabeça que fosse ANA FONTES respondendo.

Quando abri a página, meu coração gelou e depois tentou sair pela boca. Ela foi, simplesmente, ma-ra-vi-lho-sa. E, para mim, totalmente, mágico.

Lógico que compartilharei com vocês a resposta:

SEGUNDA-FEIRA

Ana Fontes enviou as seguintes mensagens em 18:29

 andrea@rme.net.br

  • Oi Josiane, tudo bem sim e vc ?

  • manda por email para meu time

Fala sério! 

Como você se sente depois de ver uma de suas heroínas prediletas te respondendo? 

Real? Você nem sente, você vive aquele momento por ser uma conquista.

É uma conquista, porque ela respondeu!!!!!

Lógico, que entrei em contato com a sua equipe, que também foram de uma extrema gentiliza, e, a partir de agora vou contar como descobri Ana Fontes, e o que é o seu trabalho e de como ela vem ajudando e orientando outras mulheres empreendedoras no Brasil.

E, agora com vocês, Tchan, Tchan, Tchan!!!! 

Ana Fontes sob a minha visão de fã.

A primeira vez que li a respeito do trabalho de Ana Fontes foi na Revista Forbes.

Naquele momento, além da sua história de vida, outro coisa que me chamou a atenção foi a sua história profissional e de como ela se tornou um ícone para o empreendedorismo feminino no país.

Uma das coisas que me impressionou nessa mulher foi o fato de ela estar usando tênis na foto da capa da revista.  A imagem destacava as mulheres mais poderosas do Brasil, e vê-la calçando tênis trouxe uma nova camada de empoderamento e representatividade para todas nós.  Achei isso incrível! Pensei comigo: “Uau! Ela está entre as mulheres mais influentes do país e ainda assim optou pelo conforto dos tênis! Isso realmente a tornou ainda mais admirável.”

foto-de-mulheres-empoderadas

Essa atitude reflete uma profunda aceitação de si mesmo, permitindo que cada mulher se sinta à vontade em sua própria pele, sem a necessidade de se conformar aos padrões impostos pela sociedade. Trata-se de um exemplo poderosos de empoderamento feminino e de uma significativa quebra de barreiras sociais. 

Uma mulher capaz de usar um sapato baixo num ambiente de competitividade profissional, é, sem sombras de dúvidas, o exemplo de autodeterminação e de empoderamento feminino, já que a imagem que ela nos passa é de segurança e bem-estar com a sua autoimagem. Trata-se de uma exemplo poderoso de empoderamento feminino e de uma significativa quebra de barreiras sociais. Admiro imensamente essa postura, que inspira outras a se libertarem das expectativas externas e a celebrarem sua individualidade.

Victoria Beckham também aderiu aos tênis como forma de liberdade e modo de se expressar profissionalmente.

Além do mais, nosso maior charme não é o que vai nos pés, mas é ser a gente mesma.

É natural que passemos por fases e momentos em que optamos pelo preto em vez de cores vibrantes. No entanto, essa escolha deve refletir a nossa vontade pessoal, e não uma imposição dos padrões estabelecidos pela ditadura da moda, que frequentemente é influenciada pelo sistema sócio-econômico e pela ideia de uniformidade. É importante que cada escolhas de vestuário, sem se sentir pressionado a seguir tendências ou normas predefinidas. A moda deve ser uma forma de expressão, e não uma imposição. 

"mulheres ricas e bem sucedidas - usam salto alto; mulheres pobres da periferia - chinelo de dedo".

Ainda bem que os empreendedores do ramo de calçados viram nessa mudança de hábito e crenças sociais, principalmente, agora, durante a nova rotina provocada pelas restrições das atividades sociais de combate ao Coronavírus uma a oportunidade para produzir sapatos confortáveis, charmosos e bonitos para todos os gostos, tornando as mulheres mais seguras e confiantes para o mundo competitivo das relações trabalhistas. 

apresentadora-e-ana-fontes

E, quando vi a foto da Ana Fontes entre as Mulheres mais poderosas do Brasil, calçando tênis, foi surpreende.

“Foi esse tipo de discurso que fez com que na infância e adolescência sentisse vergonha de seus cachos tipo 4C (de menor curvatura). O processo de mudança iniciado há quatro anos, foi doloroso até ela sentir confortável com o visual natural. Há quatro anos resolveu deixar o cabelo crescer, foi cortando aos poucos, até sair toda a química. No último corte, já podendo se enxergar com os fios totalmente naturais, chorou. “Foi meio esquisito, me senti insegura, foi um grande processo de auto aceitação, mas fui me encontrando e me sentindo mais bonita com cabelo curto e crespo. Até na minha família teve dificuldade, mas hoje me sinto mais eu mesma”.

Essa coisa do cabelo crespo, liso, curto, branco, é muito interessante, porque, todas nós passamos por momentos em que buscamos uma mudança comportamental, e, deixar o cabelo do jeitinho que queremos é fundamental para a nossa autoestima e a nossa autoconfiança. Essa mudança de visual citada pela Ana Fontes em sua biografia nos faz querer comparar o mesmo sentimento que temos quando nos imaginamos passando por uma porta gigante que leva a gente para um lugar que não conhecemos. Antes de abrir essa porta sentimos um medo do desconhecido e depois que passamos e encontramos um jardim florido sentimos o verdadeiro gozo de estarmos felizes.

A iniciativa não se limita apenas às mulheres envolvidas nos projetos e programas, mas também beneficia outras empreendedoras. Ao adotar uma visão democrática e inclusiva através da Rede Mulher Empreendedora, que prioriza o atendimento e a orientação a mulheres, torna-se mais fácil promover a transformação coletiva e impulsionar o desenvolvimento de um ecossistema empreendedor mais robusto desenvolve através do  alcança não somente as mulheres que fazem parte dos projetos e programas desenvolvidos, mas, acaba beneficiando outras empreendedoras, justamente, por ela deixar muito claro a sua visão democrática, pois ao atender, orientar e estar focada em mulheres torna-se mais fácil a transformação do coletivo. 

Estar entre as mulheres mais empoderadas do Brasil, e, mostrar que se pode estar bem consigo mesmo, é a maior prova de que estamos vencendo a ditadura da crença do estereótipo de que mulher inteligente, bonita, vaidosa, poderosa, trabalhadora, empresaria, tem que estar 'produzida no salto' e ter dores nas costas e no dedão do pé o dia todo com um sorriso maravilhoso no rosto.

Um estudo realizado pela Universidade Estadual de Maringá com 100 mulheres, entre 25 a 45 anos, investigou a importância do 'salto alto' no ambiente de trabalho, e o reflexo psicológico que o calçado tem sobre o comportamento das mulheres.

O estudo mostrou que a maioria das entrevistadas consideravam que usar salto alto as deixavam mais elegantes e confiantes. Muitas dessas entrevistadas se sentiam mais poderosas profissionalmente, e as faziam se sentir mais autoconfiante aumentando também a autoestima.

No entanto, outras participantes também mencionaram os aspectos negativos do uso do salto alto em ambiente profissional. Pois, além do desconforto, sentiam-se presas ou limitadas em suas atividade, o que poderia afetar negativamente suas atividades diárias reduzindo a produtividade e o bem-estar.

Em conclusão, o estudo evidencia a importância psicológica do alto alto no ambiente de trabalho para muitas mulheres. Apesar das limitações físicas e autoconfiança, apenas das limitações físicas e do desconforto que pode prejudicar e comprometer seriamente a saúde de muitas dessas mulheres.

Nós mulheres, crescemos e vivenciamos a ditadura da moda e a sua influência sobre a formação do nosso ‘eu’. 

Por muitos anos, mulheres famosas, poderosas e chefes de departamentos em empresas, tinham que ser magras – esqueléticas para falar a verdade – louras, vestidas em roupas de grifes e usando perfumes caros. 

É lógico que um salto alto é divino e um vestido que te deixe como num conto de fadas é o sonho de toda mulher, mas, a gente tem que saber que a mulher precisa ter seu espaço, ter mobilidade, ter rapidez, fluidez e liberdade de movimentos e de decisões. E, a roupa colabora muito com essa autoestima feminina.

Uma mulher pode vestir um jeans velho, um sapato baixo, uma saia curta, uma saia longa, uma calça de alfaiataria a até cuecas! Se ela quiser, pois a roupa é apenas uma acessório que acompanha a personalidade de uma mulher poderosa.

Porque a gente não precisa se fantasiar para ser poderosa. 

Quando a Ana narra em sua biografia como foi a sua transição capilar e o que sentiu ao deixar de ter química nos cabelos também nos dá um exemplo de superação e desligamento dos velhos padrões sociais da idealização da mulher empresária, da chefe de departamento, da profissional bem sucedida.

Outra situação importante com a aceitação do próprio corpo, dos cabelos, das celulites, das estrias, das unhas curtas e sem esmaltes, etc., cria novas oportunidades para mulheres empoderadas e empreendedoras com visão de futuro que podem inovar no empreendedorismo  e gerar renda movimentando a economia através do mercado da beleza.


                                                          Apresentação RME - Conecta

E o que é empreendedorismo

Uma palavra tão em moda num momento onde a nossa economia anda tão empobrecida e desprezada por nossos gestores públicos.

Fuçando o site do Rede Mulher Empreendedora dá para ver o quanto esse trabalho é significativo, e, quantas oportunidades são oferecidas para quem está a fim de colocar em pratica o seu sonho em ter seu próprio negócio.

Embora, a atividade de empoderar e preparar mulheres empreendedoras para alavancar a economia brasileira seja intensa por parte de mulheres decididas como Ana, a dificuldade de dialogar com a atual gestão política de nossa país tem se tornado um forte empecilho como retratado na entrevista que concedeu em novembro passado à Revista Forbes.

Ana Fontes, além de manter o Rede Mulher Empreendedora no  Facebook, fundou ainda  Instituto Rede Mulher Empreendedora a onde existe um trabalho de capacitação, orientação e educação para empreendedoras através de cursos, mentorias, palestras gratuitas que já atendeu mais de 750 mil mulheres, isso é muito significativo para pensar na fomentação de políticas públicas e inclusão das mulheres para a recuperação da econômica nacional e não precisa ser a longo prazo, pois, que as mulheres são a grande maioria das novas proprietárias das micros e pequenas empresas no Brasil.

Programa Ela Pode :

"Ela pode é uma iniciativa do instituto Rede Mulher Empreendedora que contou com o apoio do Google org. nos anos de 2019 e 2020, com o objetivo de capacitar 135 mil mulheres brasileiras, garantindo independência financeira e poder de decisão sobre seus negócios e vidas.

Atualmente, o programa conta com o apoio da Rede Mulher Empreendedora nas capacitações que são oferecidas gratuitamente para mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica de acordo com as demandas apresentadas em cada região com atenção especial para o Norte e Nordeste.

Abordarmos temas importantes para os desafios mais comuns na área do empreendedorismo e empregabilidade, tais como: comunicação, liderança, negociação, finanças, networking, marca pessoal e ferramentas digitais."

Como o empreendedorismo é uma atividade que busca encontrar solução para um problema social, nada mais correto que, incentivar mulheres a conquistar sua independência financeira, pois muitas mulheres suportam a violência doméstica, o assédio moral e psicológico, enquanto empregadas em estabelecimentos comerciais, de serviços ou industrias, exatamente, por dependerem do recebimento de salário baixíssimos ou de companheiros ou outros de quem se tornam dependente.


De todo o meu coração agradeço por fazer parte das linhas deste Blogger.

Frase: “A saída da crise econômica está nas mãos das mulheres” 

Postada 23.08.2021 23:01
Ana Fontes

UDANÇAS S

Comentários