COMO FUNCIONA ESSE NEGÓCIO DE SER EMPRESÁRIO INDIVIDUAL? Ser um empresário individual implica em gerir uma atividade empresarial por conta própria , sem a presença de sócios. Não existe um requisito de capital social mínimo para iniciar; isto é, não se exige um valor inicial de investimento no empreendimento. Imagem gerada pela IA Copilot Microempresas ou empresas de pequeno porte podem optar por regimes tributários como o Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. A razão social de uma empresa corresponde ao nome civil do proprietário, seja completo ou abreviado, e a transferência da empresa só é possível em caso de falecimento do proprietário ou mediante autorização judicial. Quer entender melhor? Portanto, leia até o final deste artigo e, em seguida, realize a atividade que disponibilizaremos no Caderno de Respostas: Ideias e Soluções para ajudá-lo a começar a planejar sua empresa. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (EI) O Empresário Individual (EI) pode ser entendido como um regime em
INVESTIR NA AGRICULTURA FAMILIAR
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Existe uma oportunidade de desenvolver novos empreendimentos na zona rural, principalmente, agora que aprendemos a nos comunicar através de uma rede de telefonia globalização e digital.
Atualmente, ficou muito mais fácil a comunicação com outros povos para além de aprendermos sobre sua cultura, podemos conversar e fazer negócios em tempo real com pessoas de todas as partes do mundo. Tudo isso, graças aos aplicativos eletrônicos
desenvolvidos para a internet, além das inúmeras possibilidades de pesquisas existentes nos canais
de buscas, nas páginas de várias empresas, e, nos blogs– meu preferido. Tudo ficou mais fácil e rápido para pesquisas, contatos e intercâmbio.
Na zona rural essa globalização dos meios de comunicação
também chegou viabilizando não só a comunicação instantânea entre as pessoas,
mas também para promover o desenvolvimento do meio rural através da tecnológica aplicada nos meios de produção.
Infelizmente, ainda existem muitos lugares que sequer
conseguem ter um único aparelho de telefone fixo.
Fui pesquisar quais são os lugares ermos onde sequer existe um telefone e achei alguns lugares considerados mais inóspitos do
mundo. Tudo está num Blog Falando de Intercâmbio que vale à pena conferir, o pessoal narrou a situação de 9 lugares surpreendentemente,
deploráveis para se viver, com histórias surpreendentes.
Pois é, falamos tanto em sustentabilidade, mas, poucas pessoas parecem
realmente se importar com a preservação dos recursos naturais, talvez,
realmente, acham que haverá uma nova Terra, esperando para ser desrespeitada
como este nosso belo Planeta em qualquer outra parte do Universo.
Já que falamos em Terra, então, vamos abordar temas
referentes a trabalhar na terra e empreender de forma sustentável?
AGRICULTURA FAMILIAR
A Agricultura Familiar é a produção agrícola realizada
por pessoas de uma mesma família em sua propriedade que não pode exceder a 04 módulos fiscais.
Quantas vezes, você já deve ter dito ou ouvido alguém falar
que gostaria de ter um pedaço de terra para plantar uma horta. Essa frase é
muito comum, principalmente, quando se está num supermercado em frente de uma gondola tentando enxergar o preço das frutas, verduras e legumes. Aí você
sonha em comprar um pequeno terreno e plantar seu próprio alimento. Achando que o preço dos alimentos está muito caro, e que é
fácil cavar a terra, colocar as sementes e sentar esperando que as
‘verdurinhas’ cresçam no campo, correto?
Na verdade,
Não é tão simples assim, mas, é um ótimo
investimento, desde que os Municípios também colaborem para que agricultor
possa produzir em sua pequena propriedade.
A maior parte das pessoas que deixam de plantar abandonando a sua terra está fazendo isso, justamente, por encontrar muita dificuldade em conseguir o auxílio dos gestores públicos.
Falta políticas públicas que promovam a
sustentabilidade da zona rural.
Quando falta o incentivo público para o
desenvolvimento econômico, a sociedade paga muito caro por não ter serviços que são imprescindíveis para as suas necessidades básicas como: a alimentação.
Algumas ações como a promoção da segurança, iluminação, telefonia,
infraestrutura que possa atender a demanda da produção e da mobilidade do trabalhador, dependem do Poder Público para serem realizadas. E, se o Poder
Público se ausenta os problemas começam a surgir para o
produtor rural e com isso fica dificil levar o alimento até a mesa do consumidor.
Plantar é um investimento econômico que demanda tempo,
qualidade de produtos, qualificação da mão de obra, pesquisas de contenção de pragas, financiamento para compra de insumos, maquinários, realização de eventos para demonstração de produtos, tecnologia, tudo isso para exigir do agricultor certo preparo para levar alimento de qualidade até os mercados internos e externos.
Devido a nossa tradição cultural, a onde é mais fácil
desfazer do trabalho alheio, sempre nos deparamos com aquela falsa ideia de que o agricultor familiar
é aquele ‘caboclo’ de pés descalços, de cigarro de palha no canto da boca, o
simples roceiro sem qualificação profissional e estudo.
Um engano cometido por muita gente que desconhece o agronegócio e o empreendedorismo no setor rural.
Atualmente, a roça tem exigido muito mais conhecimento sendo o setor econômico que mais próspera entre as relações econômicas mundiais, oferecendo oportunidades de empregos e desenvolvendo economicamento os municípios.
Na China, isso já está sendo posto em prática, diante da
alta taxa de desemprego nas áreas urbanas, o governo desse país, passou a
incentivar os jovens recémformados em universidades a buscar emprego nas
áreas rurais mais distantes dos centros urbanos. Segundo a TV estatal, nos
últimos três anos, 70% dos formados universitáriosdecidiram começar sua carreira em cidades
pequenas.
Aqui no Brasil, com a possibilidade da expansão da internet
5G no campo, quem sabe também ocorrerá esse fomento e
fortalecimento de políticas públicas para incentivar os jovens a permanecer ou
retornar para o campo.
Um começo, para essa retomada do setor econômico pelos jovens no campo
pode ser através da agricultura familiar, lembrando que a destinação da
propriedade rural, de acordo com a Constituição Federal é:
Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade
rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência
estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
I-Aproveitamento
racional e adequado;
II-Utilização
adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;
III-Observância
das disposições que regulam as relações de trabalho;
IV-Exploração
que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.
O produtor rural, proprietário ou possuidor, de um imóvel
em área rural, pode, de acordo com o Código Civil brasileiro, gozar do seu
direito, respeitando a adequada destinação desse imóvel, justamente, para garantir
o seu direito de produzir e empreender.
Aí você fica pensando: mas, na minha propriedade rural
somente poderei exercer atividade agraria?
A função da propriedade rural é basicamente a de produzir bens de consumo com características agropastoris, pois caso essa propriedade rural deixar de exercer essa função de produtora, acabará perdendo a sua proteção
constitucional.
Algumas propriedades rurais, atualmente, estão deixando de
ser explorada conforme o preceito Constitucional, tornando-se áreas
inexploradas com mau uso, ou com exploração inadequadas, do tipo especulativo, deixando de ser uma empresa rural (art. 4º, inc., V, alínea ‘b’, do Estatuto da
Terra, combinado com o disposto no art. 22, II, alínea ‘b’ do Decreto n.
84.685/80), perdendo a sua função social.
É importante conhecer quais são as atividades rurais que
podem ser realizadas numa propriedade rural, ou seja, você comprou um imóvel em
área rural, então poderá dentro dele realizar as seguintes atividades:
- Atividade agrícola;
- Pecuária;
- extração E exploração;
- Vegetal;
- Exploração da apicultura;
- Avicultura;
- Suinocultura;
- Piscicultura.
E, sendo a propriedade rural, uma área produtiva, pode o
empreendedor aproveitar seus recursos naturais de forma sustentável, e
minimizar os conflitos existentes no campo, principalmente, aqueles oriundos da
expansão urbana que está impactando o solo, destruindo as matas, contaminando
os rios, e extinguindo os animais silvestres.
Sendo assim, a atividade
econômica que pode agregar valor as demais atividades rurais, é o Turismo em
suas modalidades: rural, ecológico, esportivo, cultural, que acabaremos por
abordar ao longo de nossa jornada pelo Tempo.
“Ressalta-se que a utilização da propriedade rural está
ligada a uma série de institutos legais, inclusive constitucionais,
relacionados às questões agrárias, como sua forma de exploração, assim como às
questões ambientais, focadas na preservação das áreas consideradas como reserva
legal (área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada
a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos
naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação
da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativa), no que se
relaciona com o cumprimento da função social".
Portanto, deve-se pesquisar muito bem antes de adquirir um
imóvel rural, pois, você até poderá ficar encantado com aquela casa maravilhosa
de veraneio, com a piscina, churrasqueira, quadra de tênis, futebol, chalés, o
sonho de consumo para muitos poderá estar completamente em desacordo com a
legislação o que
poderá culminar com a aplicação de multas, responsabilização legal, civil e
penal e até a perda da propriedade, pois, um imóvel rural utilizado de forma
inadequada poderá configurar o mau uso, já que, não é explorado conforme
previsto no Estatuto da Terra.
FIM DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
A volta do homem ao campo, pode sim, colaborar para frear
de vez por toda com a especulação imobiliária irregular, passando a produzir além
do bem-estar coletivo um novo contexto para as relações de trabalho e
preservação da natureza.
E, para fazer com que haja interesse de se desenvolver o
setor agricola, principalmente, quanto a agricultura familiar, o Poder Público
de acordo com o Estatuto da Terra tem o dever de:
“a) promover e criar as condições de acesso do trabalhador
rural à propriedade da terra economicamente útil, de preferência nas regiões
onde habita, ou quando, as circunstâncias regionais, o aconselhem em zonas
previamente ajustadas na forma do disposto na regulamentação desta Lei;
b) zelar para que a propriedade da terra desempenhe sua
função social, estimulando planos para a sua racional utilização, promovendo a
justa remuneração e o acesso do trabalhador aos benefícios do aumento da
produtividade e ao bem-estar coletivo”. (Art. 2º, § 2º)
Nesses quase 60 anos de Estatuto da Terra, pouca coisa tem sido feita em relação a criação, geração e promoção de condições de acesso
do trabalhador rural à propriedade da terra economicamente útil, basta
observarmos que, em várias partes do país, as áreas destinadas ao cultivo estão
sendo trocadas por áreas de lazer, onde surgem chácaras com gramados extensos,
piscinas, salões de festas, condomínios, loteamentos irregulares, comércio e
estradas.
Embora em se tratando de questões agrárias surjam sempre um
emaranhado de situações estranhas a todas as legislações, podemos encontrar e
ter um final feliz solucionando de vez com todos os conflitos agrários
E, um desses finais felizes pode começar pela Agricultura
Familiar, exercida pela força de trabalho do agricultor e sua família, dentro
da ‘propriedade familiar’ (art. 4º, inc. II, da Lei n.4.504/64).
No caso da agricultura familiar o Poder Público deve
estimular programas para o empreendedorismo, apoiando, fomentando políticas
públicas que possam estimular o desenvolvimento da cultura empreendedora para o
agronegócio.
Você se lembra, que linhas atrás falamos que o Governo
Chinês está promovendo a inserção do jovem recém-formado no mercado de trabalho
rural?
Lá, estão resolvendo duas situações problemáticas que existem atualmente
em todos os países: a falta de emprego para os jovens e a falta de mão de obra
em áreas agropastoris.
A ONU – Organização das Nações Unidas, tem reforçado a
importância da agricultura familiar para o mundo. Numa pesquise recente a ONU identificou-se que cerca de 35%
dos alimentos produzidos para o consumo vieram de pequenas fazendas familiares.
Também ficou diagnosticaram que 80% dos alimentos fornecidos na China são
produzidos pelos pequenos produtores, enquanto que no Brasil, esse número cai
expressivamente para cerca de 10% de propriedades familiares produtoras de
alimentos.
Existe uma data especialmente designada para demonstrar a
importância da Agricultura Familiar para a produção de alimentos no mundo, é o
dia 25 de julho – Dia Internacional da Agricultura Familiar. São mais de 500
milhões de produtores rurais espalhados pelo Mundo.
“No Brasil, desde 2006 pela Lei 11.326, a Agricultura Familiar é reconhecida como categoria e setor econômico. Com 36 milhões de agricultores
responsáveis por 73% do mercado interno do país e por 10% do PIB, ou mais de 55
bilhões de dólares, a agricultura familiar brasileira é tão forte que ocuparia
a 8ª posição entre os 10 maiores produtores de alimentos do mundo. ”
A agricultura familiar é a responsável pela maioria dos
alimentos que chegam a sua mesa, tais como o leite, a mandioca, o feijão,
frutas, legumes, milho, carne suína, aves entre outros que estão disponíveis
nos supermercados. Também é responsável por contratar mais de 80% da mão de
obra para trabalhar na lavoura.
Até aqui, deu para perceber que existem vários nichos que
podem ser explorados por quem está com uma vontade de iniciar um investimento
inovador, concorda?
Você poderá ter mais informações consultando os seguintes endereços:
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