Guest post by Liliane Almeida
Ao longo de décadas a mulher vem se destacando com forte posição e empoderamento feminino.
Antigamente a mulher sofria uma grande opressão e não tinha muita liberdade de escolha, pois a sociedade era totalmente machista, a mulher era destinada a cuidar o somente da casa, dos filhos, tinha pouca participação na sociedade e era submissa aos homens. Foram várias lutas e conquistas pela igualdade de direito entre gêneros, equiparação de salários e valorização no mercado de trabalho.
As mulheres continuam buscando pelo seu espaço no mercado de trabalho e desempenhando papéis importantes na sociedade, pesquisas e dados mostram que o número de mulheres ocupando cargos de liderança tem crescido bastante nas últimas décadas, entretanto, se comparado aos homens, elas ainda são minoria.
As empresas começam a notar o potencial que as mulheres tem quando o assunto é liderar, é perceptível no mercado atual o crescimento de mulheres que empreendem em seu próprio negócio e estão à frente de grandes organizações em um mercado de trabalho competitivo que busca cada vez mais profissionais com perfis de liderança que sejam resilientes, tenham capacidade de adaptação a situações adversas, pensamento estratégico, poder pessoal, que sejam motivados e inspiradores, que tenham reciprocidade e principalmente inteligência emocional que é uma característica que tem sido cada vez mais valorizada em um profissional de alta performance que está em constante desenvolvimento das suas habilidades sócio emocionais.
A inteligência emocional refere-se a maneira como lidamos diante de situações adversas, o controle e autoconhecimento são competências necessárias para que as emoções sejam gerenciadas. Estudos comprovam que em média as mulheres têm uma maior habilidade emocional, são mais empáticas e tem maiores facilidades em lidar com relacionamentos interpessoais, são mais comunicativas e motivadas, devido a esse perfil, conseguem se destacar em cargos de gestão e liderança, esse novo jeito de liderar atende muito bem as necessidades do mercado, que está cada vez mais exigente, principalmente para quem assume cargos de liderança e posições estratégicas dentro das organizações.
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