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EMPRESÁRIO INDIVIDUAL

COMO FUNCIONA ESSE NEGÓCIO DE SER EMPRESÁRIO INDIVIDUAL? Ser um empresário individual implica em gerir uma atividade empresarial por conta própria , sem a presença de sócios. Não existe um requisito de capital social mínimo para iniciar; isto é, não se exige um valor inicial de investimento no empreendimento. Imagem gerada pela IA Copilot Microempresas ou empresas de pequeno porte podem optar por regimes tributários como o Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. A razão social de uma empresa corresponde ao nome civil do proprietário, seja completo ou abreviado, e a transferência da empresa só é possível em caso de falecimento do proprietário ou mediante autorização judicial. Quer entender melhor? Portanto, leia até o final deste artigo e, em seguida, realize a atividade que disponibilizaremos no Caderno de Respostas: Ideias e Soluções para ajudá-lo a começar a planejar sua empresa. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (EI) O Empresário Individual (EI) pode ser entendido como um regime em

MUNICÍPIO E EMPRESA

O seu Município está preparado para receber a sua empresa?

Já parou para pensar nisso?

Porque você teve a grande ideia de produzir ou vender um produto ou serviço, só que essa sua ideia irá diretamente intervir na vida de outras pessoas. De modo positivo, através dos bens de serviços que você irá prestar e, também de forma negativa, devido ao impacto que essa sua empresa poderá produzir no meio ambiente.

Ao idealizar o seu empreendimento, você desenvolve um processo voltado para a sua necessidade de lucrar e ter um negócio independente de vínculo trabalhista com terceiros. Antes de tudo, é a sua vontade e decisão de constituir algo próprio. Então, você pesquisa o mercado consumidor, os concorrentes, a viabilidade econômica da sua ideia empreendedora, começa a capacitar-se e a guardar os recursos financeiros necessários para colocar o seu plano empreendedor em ação. Mas, depois de tudo isso formalizado, você se depara com a estrutura existente em seu Município e, de repente, passa a perceber que, a sua cidade não comporta a sua ideia empreendedora. Ou simplesmente, não há políticas pública que atuem de forma sustentável com a sua ideia empreendedora.

“Na divisão de competências tradicional da Federação brasileira, cabe à União tratar de temas econômicos e ao município cuidar de temas urbanos. Ocorre que a estruturação da cidade e a condução da política urbana têm impacto decisivo sobre a economia local, o que pode contribuir para o desenvolvimento ou para a decadência do município. Cidades com boa infraestrutura, aluguéis baratos e pouca burocracia atraem empresas e favorecem a formalização dos pequenos negócios”.  Biblioteca Sebrae

São as empresas de pequeno e médio porte que geram empregos e colaboraram para o desenvolvimento local. Contribuindo para a expansão social, econômica, cultural, ambiental, financeira, de todos os indivíduos envolvidos na cadeia produtiva.

Um município sustentável é capaz de gerir novas oportunidades para todos os cidadãos através da promoção de políticas conscientes que desenvolvam formas de receber novos empreendimentos e estimular a manutenção dos que já existem em seu território.

Quando nasce uma microempresa também surgem várias possibilidades de crescimento urbano sustentável e econômico.

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Mas, não adianta apenas o empreender ter a vontade de contribuir para o crescimento local, é necessário que o município invista em mobilidade urbana, segurança pública, auxílio aos empreendedores com projetos e parcerias com outras instituições que possam desenvolver cursos, mentorias, capacitações e orientação jurídica sobre como manter uma empresa atuante no mercado econômico.

De acordo com o SEBRAE a Administração Pública de um município pode “melhorar e moderniza o ambiente público com foco na economia local”. Então, o poder administrativo local pode sim, investir em políticas públicas que orientem e auxiliem o empreendedor.

Uma cidade, capaz de desenvolver políticas públicas que atendam as novas necessidades do empreendedor também será capaz de atrair mais investimentos, gerar empregos e riquezas, difundir o avanço tecnológico, gerar concorrência e ampliar o comercio local. Também, promove uma melhor a qualidade de vida de seus cidadãos, pois será capaz de desenvolver um plano de mobilidade eficiente que atenda as novas demandas com foco na inclusão social das pessoas e dos bairros distantes. Promovendo atividades para gerar a cultura do empreendedorismo entre seus moradores; estimulando a educação financeira desde os primeiros anos escolares.

Ao observarmos uma cidade a onde o centro urbano apresenta a maior parte dos imóveis fechados com placas de anuncio para venda ou aluguel. Ruas sujas e esburacadas. Calçadas com declives ou servindo para estacionamento de alguma loja comercial. Falta de acessibilidade. Fluxo de veículos apenas em determinados períodos do dia. Falta de segurança e policiamento. De lixeiras. De árvores e flores nos passeios e praças. Praças subutilizadas ou ocupadas por pessoas sem residência fixa. Falta de programa voltados para a assistência social e sanitária aos moradores de rua, não são apenas problemas urbanos surgidos pelo crescimento desordenado, mas sim a demonstração plena da falta de gestão e políticas públicas promovidas pela Administração Pública local afetando diretamente a qualidade de vida urbana e a sustentabilidade do planeta.

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