MANTER O CLIENTE SATISFEITO

A mentalidade empreendedora deve estar constantemente à procura de novas oportunidades, especialmente durante períodos de crise econômica e sanitária. É essencial estar preparado para situações emergentes que surgem com rapidez, introduzindo novas tendências ao mercado.

Imagem gerada por Copilot - homem pensando em produtos para um novo mercado consumidor

Em tempos de crise, a capacidade de se adaptar rapidamente a novas circunstâncias é crucial. Isso pode envolver a mudança de modelos de negócios, a adaptação de produtos ou serviços para atender a novas necessidades ou a mudanças ara operações online.

Certas crises muitas vezes trazem mudanças significativas na maneira como vivemos e trabalhamos. Os empreendedores podem aproveitar isso como uma oportunidade para introduzir novas ideias e soluções.

Após o isolamento social o mercado não será mais o mesmo que conhecíamos, e por isso é importante saber lidar com as mudanças e ser capaz de se recuperar das dificuldades e continuar em frente. Em tempo, de crise a resiliência pode ser o que mantém um negócio vivo.

Compreender as transformações sociais e econômicas resultantes do distanciamento social ajuda a entender melhor o relacionamento com clientes antigos, especialmente quando o contato físico e presencial não é possível.

Compreender essa nova realidade pode auxiliar na identificação de oportunidades inéditas e assegurar que o negócio atenda seus clientes com eficiência, mantendo assim o foco no cliente.

Conforme adotamos novas perspectivas sobre o mercado consumidor e as dinâmicas sociais, culturais, de saúde e, principalmente, trabalhistas, torna-se necessário adaptar e inovar no âmbito comercial. Por isso, o mercado precisa se alinhar às tendências emergentes em logística de entrega, comércio eletrônico, custos de frete e opções de pagamento.

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Inovação e adaptação ao novo cenário econômico exigem uma observação cuidadosa das necessidades dos clientes durante a pandemia. Isso implica que o empreendedor deve analisar, pesquisar, observar e estudar minuciosamente o perfil dos clientes neste período socialmente desafiador.

Observar o cliente é crucial para adaptar-se à nova realidade trazida pela pandemia. Além disso, o empreendedor que estiver atento às mudanças nas relações sociais e de trabalho notará que o 'home office' resulta em mais tempo do funcionário em casa, o que altera seus hábitos alimentares, sociais e culturais, entre outros, que precisam ser ajustados ao novo contexto imposto pela Covid-19.

Assim, para redefinir o conceito de excelência em serviço ao cliente, é crucial focar-se nas necessidades do novo perfil de consumidor, agregando valor que corresponda a essas expectativas.

A excelência no serviço ao cliente não é um ponto de chegada, e sim uma viagem constante de aprendizagem e aprimoramento.

À medida que o cliente passa mais tempo em casa, sua nova preferência será por bens de consumo que se relacionem com seu ambiente familiar e de trabalho.

Trabalhar em casa faz com que a pessoa vivencie ainda mais a rotina doméstica, e suas prioridades de compras e serviços tendem a se relacionar com esse ambiente.

Por exemplo, é comum que um advogado tenha em casa um espaço com escrivaninha e materiais de trabalho, que antes da pandemia servia principalmente para estudos. Com o advento da crise sanitária, esse espaço doméstico transformou-se em escritório profissional. Assim, surge a necessidade de pintar, manter a limpeza, adaptar para receber clientes e realizar reuniões virtuais, entre outras adaptações à nova realidade profissional. Essa nova rotina profissional implica a demanda por produtos e serviços adicionais neste novo ambiente de trabalho, necessitando de empreendedores que ofereçam serviços como pintura, limpeza, entrega de comida, entre outros.

Imagem By Josy - Receita de Lasanha de Berinjela

A crise sanitária impulsionou uma transformação que está estimulando o crescimento das relações trabalhistas e econômicas, trazendo maiores benefícios para os empreendedores que se mantêm focados nesse novo mercado de consumo.

Josiane de Abreu Ribeiro