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EMPRESÁRIO INDIVIDUAL

COMO FUNCIONA ESSE NEGÓCIO DE SER EMPRESÁRIO INDIVIDUAL? Ser um empresário individual implica em gerir uma atividade empresarial por conta própria , sem a presença de sócios. Não existe um requisito de capital social mínimo para iniciar; isto é, não se exige um valor inicial de investimento no empreendimento. Imagem gerada pela IA Copilot Microempresas ou empresas de pequeno porte podem optar por regimes tributários como o Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. A razão social de uma empresa corresponde ao nome civil do proprietário, seja completo ou abreviado, e a transferência da empresa só é possível em caso de falecimento do proprietário ou mediante autorização judicial. Quer entender melhor? Portanto, leia até o final deste artigo e, em seguida, realize a atividade que disponibilizaremos no Caderno de Respostas: Ideias e Soluções para ajudá-lo a começar a planejar sua empresa. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (EI) O Empresário Individual (EI) pode ser entendido como um regime em

A INEXISTÊNCIA DA EXISTÊNCIA DA MULHER


A evolução humana segue, e o surgimento do comércio entre as cidades faz crescer a econômica de vários Estados, o mercantilismo se torna uma fonte de renda para alguns proprietários agrários que passam a buscar mercadorias junto a outros povos.
Para suprir um novo mercado é necessário um aumento na mão de obra humana para a manufatura de novos produtos. E, para suprir essas necessidades a mão de obra feminina foi utilizada a preço muito abaixo do que era pago aos homens, e, se estes recebiam pouco, o que imaginar dos valores pagos as mulheres?
Para aumentar a mão de obra, a maternidade passou a ser estimulada pela religião e a fertilidade da mulher uma graça divina. Mas, para garantir a certeza de que a prole era sua, o esposo, restringia à liberdade de sua esposa as dependências de sua morada. Além de garantir a sua linhagem o homem mantendo a esposa em seus domínios garantiria também a posse de seus bens. Bem como a forma de garantir a riqueza e o poder daquela família. Com o intuito de preservar a propriedade das melhores terras, ou melhor, com o surgimento das noções de livre mercado, o homem passa a escolher uma única esposa para zelar pelo seu clã familiar. Surge a monogamia como condição para a união de um homem e uma mulher, embora não haja nenhum interesse na manutenção da fidelidade entre os cônjuges, mas sim, na preservação do patrimônio familiar. Ou seja, surge uma forma de manutenção da sujeição de um sexo ao outro.

Como podemos perceber as mulheres encontram várias barreiras culturais, religiosas e jurídicas que as limitam mantendo-as na submissão, e, sem expressão política e social. 

Estudos demonstram que a mulher foi determinante para manter a econômica de famílias abastadas a fim de garantir a transmissão dos bens hereditários.
Ainda para manter a continuidade da transmissão hereditária da linhagem e dos bens, surgem os dogmas religiosos considerando o prazer sexual pecaminoso, e, a mulher um ser inferior propensa aos ‘perigos da carne’ considerada ainda, ‘pérfidas, frívolas, luxuriosas, impulsionadas para a fornicação’.
Tanto a Igreja quanto o Estado consideravam as mulheres, indivíduos incapazes sem personalidade jurídica, em alguns países essa condição perdura até nossos dias.
Na Arábia Saudita, os direitos da mulher são muito limitados em relação aos demais países do Oriente Médio. Segundo o relatório datado de 2013 entregue ao Fórum Econômico Mundial, este país detém o maior numero de desigualdade econômica entre gêneros. Em 2015, as mulheres sauditas tiveram um avanço no campo da política, pois passaram a ter o direito de participar das Assembleias Consultivas e nas eleições municipais. Em 2017, passaram a ter o direito de dirigir um automóvel. Ainda em tempos contemporâneos precisam de um guardião, um tutor juridicamente constituído caso não tenham contraído núpcias, e somente com sua autorização podem fazer viagens, procedimentos médicos, abrir empresas, etc., são as mesmas consideradas incapazes de seus gozos civis. Entretanto, as mulheres sauditas acreditam que os seus direitos civis devem ser adquiridos de acordo com as suas crenças, religiosidade e política local, e, não de acordo com o modo e estilo de vida ocidental.
No Islã, homens e mulheres tem direitos iguais, porém as mulheres devem viver submissas a seus esposos que podem adotar a poligamia no casamento, que é permitida, desde que, o marido tenha condições econômicas para manter todas as suas 04(quatro) mulheres em iguais condições. Em países islâmicos as mulheres não estão restritas ao trabalho doméstico, desde que, tenham autorização dos homens podendo trabalhar em qualquer área na qual se especializar.
Ainda em nossos tempos, as mulheres em muitos países vivem em condições subumanas, obrigadas a acatar a determinação de seus maridos. O que temos é que essa agressão á mulher é uma questão sócio cultural que está enraizada no inconsciente humano. Levando-nos a acreditar que os institutos selvagens de dominação do sexo e do poder ainda habitam as células do corpo humano.
Nada justifica que homens acreditem ser possível humilhar e constranger suas companheiras violenta-las, espancá-las, matá-las. Também não é admissível que existam mulheres que ainda creem que lugar de mulher é cuidando da casa e da prole.
Embora, em nossos dias, muitas mulheres passaram a desempenhar papéis e funções antes dominadas pelos homens, ainda existe muito a ser conquistado para obter uma independência plena, econômica, moral, profissional e jurídica para a mulher poder agir perante a sociedade em que vive com liberdade e respeito de sua opinião.
Infelizmente, a mulher encontra certa dificuldade de manter um espírito de equipe e organização social num grupo formado por mulheres, principalmente, nas relações trabalhistas. A competitividade em alguns setores profissionais seja até ser desleal. Principalmente, quando o grau de instrução é diferente. Mulheres com mais qualificações encontram dificuldades para ingressar ou permanecer em grupos femininos no ambiente de trabalho. Tais fatores tornam o assedio moral entre as mulheres uma pratica nociva e, isso é cometido sem mesmo que todas percebam, posto que ajam de acordo com a cultura inconsciente e coletiva gerada pela dominação do patriarcado.
Outro setor da sociedade onde temos poucas mulheres atuantes esta na política, onde existe um forte e expressivo desinteresse em participar de grupos políticos, discussões e até mesmo no exercício de um cargo eletivo. Poucas mulheres atuam na econômica, da administração de empresas, em cargos de diretoria, na engenharia civil ou industrial, no agronegócio entre outras áreas profissional ainda ocupada em grande quantidade pelos homens. O medo e o preconceito ainda escravizam as mulheres finanças, Existem vários setores da econômica, do direito, da educação, e entre outros setores sociais onde mulheres não atuam por puro preconceito ou mesmo medo de iniciarem um novo caminho. 
A expansão e o crescimento da industrialização tornaram possível o ingresso das mulheres nesse setor para trabalharem, mas, acabam não ocupando cargo de chefia ou de direção, muitas por causa do despreparo educacional e profissional. Aquela pequena porção de mulheres que ocupam cargo de chefia ou diretoria recebe menos que os homens no mesmo cargo.
Nos dias de hoje ainda é expressiva a ocupação das mulheres no mercado de trabalho em cargos que correspondam às profissões de professora, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou na área da saúde. Entretanto, é no setor de limpeza doméstica que encontramos o maior numero de trabalhadoras, e em sua maioria as mulheres negras com baixo nível de escolaridade e com os menores rendimentos.
Outra dificuldade que a grande maioria das mulheres não consegue superar, conciliar e manter, é a relação progenitora e profissional, segundo estudos, a maior parte das mulheres abandona o emprego cerca de um ano após o nascimento de um filho. Também, não conseguem ter vida laboral independe da vida profissional, chegando até mesmo a misturarem os horários das atividades laborativas com os da atividade doméstica.
Atualmente, as mulheres ocupam muito mais funções que os homens ao assumirem vários papeis sociais que sempre acabam por dividir o interesse feminino e, consequentemente, o seu empenho em realizar uma única tarefa com bom êxito como enfim, ocorre com os homens.
A dificuldade para superar preconceitos e deixar de emitir juízos de valor sobre a nova perspectiva e realidade é uma questão cultural. Toda a vontade de enveredar-se por novos caminhos e conquistar prêmios e posição sociais mais elevadas como o homem é temido pela mulher, que não encara com bons olhos, realizar uma conquista que antes era do homem.
Fato conhecido é o da mulher submetida e subjulgada pela cultura social de dominação ao longo de séculos, através do pátrio poder. A princípio.
A liberdade e a independência de manifestação e posicionamento social estavam intimamente ligadas ao poder econômico. Outro fator cultural que vigora até nossos dias, a diferença social pode fazer uma mulher ter mais acesso a determinados cargos trabalhistas em relação a outras mulheres que devido à falta de recursos econômicos encontram dificuldades para completar sua educação ou até mesmo conseguirem bons empregos.


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